sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Feliz Natal & um Próspero Ano Novo....

Saude e Paz a todos...

Blessed Be!

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Grão


É um símbolo da regeneração e da ressurreição. A conexão simbólica entre o enterro e o plantio de uma semente é bastante óbvia. O grão surge para uma nova vida na Primavera, ele próprio tendo caído da morte da última colheita da estação. Uma haste de trigo é o símbolo mais comum e normalmente aparece em antigas lápides. Em muitas sociedades antigas o grão era um símbolo dos Mistérios da Transformação. Ele era sagrado à Deusa Cerridwen e a Ceris, que era a Padroeira dos Mistérios.  Por causa do grão ser colocado sob o solo, acreditava-se que a planta gerada da semente possuía o conhecimento secreto do submundo. Por esta razão a semente da planta, seu grão, era mágica e continha poder oculto e conhecimento.


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Mel

É um símbolo da imortalidade, iniciação e renascimento. Como tal era usado como oferenda aos Deuses, Espíritos Ancestrais e aos Espíritos da Natureza. Misturado com vinho e leite ele era chamado de “O Néctar dos Deuses”. O mel era usado em épocas antigas para ungir na iniciação porque o próprio era o resultado de um processo misterioso de transformação realizado pelas abelhas. A coleta do mel de uma colméia era um negócio arriscado nas épocas antigas, e desta forma o mel também se tornou o símbolo da aquisição do conhecimento através da dor. Também era usado como oferenda para os mortos, e sendo assim encontramos a associação das abelhas com as almas que partiram. Em um nível mundano, em épocas antigas o mel era empregado como parte de uma fórmula para prevenir a gravidez. As prostitutas dos bordéis romanos usavam este método e existiam registros de que ele era usado também no Egito antigo.


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quarta-feira, 22 de setembro de 2010

A Vassoura da Bruxa: Ostara

A Vassoura da Bruxa: Ostara
Blessed Be!

Ostara

Ostara é uma festividade moderna de religiões pagãs como a Wicca. Está relacionada com festividades que se celebram durante o equinócio de primavera. A moderna celebração não tem forte relação com outras celebrações pagãs históricas.
Ostara é o primeiro dia da Primavera, ocorre cerca de 21 de Setembro no hemisfério Sul e 21 de Março no hemisfério Norte. O inicio da primavera marca também a volta do Sol e uma época do ano em que dia e noite tem a mesma duração depois do inverno. É o despertar da Terra com sentimentos de equilíbrio e renovação no entender dos wiccanos. Ostara também lembra Easter (Pascoa, em inglês), pois a pascoa no hemisfério norte é realizado nesta época. Mesmo os não wiccans sentem-se diferentes neste período, mais dispostos, comem menos, dormem menos e acordam mais cedo.
Para os wiccans também é época de começar a plantar, época do amor, de promessas e de decisões, pois a Terra e a natureza despertam para uma nova vida

domingo, 5 de setembro de 2010

Pedras Furadas


São objetos sagrados na Bruxaria, uma vez que são associadas com a Deusa e com as Fadas. Na Tradição Oculta dizem que uma pessoa pode ver Fadas ao observar atentamente, com o olho esquerdo, através de um buraco em uma pedra. Assoviar através da abertura era também um meio de chamar as Fadas e os espíritos, de acordo com o folclore europeu. Como uma pedra da Deusa, o buraco representa a abertura do ventre – isso a associa com a Grande Mãe nos tempos do Neolítico. Pedras com buracos eram algumas vezes colocadas como oferendas para a Grande Deusa, junto com conchas e outros itens. Na Bruxaria Italiana acreditava-se que as pedras furadas eram as habitações de espíritos que podem ajudar a Bruxa em seu trabalho de magia.



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Coruja


É um símbolo tanto da morte quanto da sabedoria na Tradição Européia. Por causa dos padrões espirais observados em muitas penas de corujas, especialmente ao redor dos olhos, as corujas eram conectadas com as sepulturas do culto aos mortos do Neolítico, que caracterizavam os padrões espirais. No Egito Antigo, o hieróglifo para a morte era a coruja. As coruja aparecem como as Deusas da Sabedoria em muitas culturas. No sudoeste europeu, é sagrada a Blodewedd. No Panteão Grego, Atena inventou um produto de cerâmica junto com a fiação e a tecelagem. Uma série de placas na cor marrom-avermelhada da Antiga Grécia retratava uma coruja com braços humanos fiando a lã. A fiação e a tecelagem são atributos dos destinos através de toda a Europa. Os antigos romanos consideravam a coruja como um presságio ruim. Muitas culturas associaram a coruja com o infortúnio, e o piar de uma coruja era normalmente visto como um sinal de aproximação da morte. Esta idéia é mais provavelmente associada com a coruja como um Totem do Submundo e, portanto, uma criatura do destino. De qualquer modo, a coruja não é sempre associada com a morte. No folclore francês, quando uma mulher grávida ouve uma coruja indica que ela dará a luz a uma menina. Nos períodos clássicos a coruja já era associada com as Bruxas, particularmente a coruja que piava alto.



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quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Rumo a Ostara – Prepare-se para a sua Primavera.


Nós Pagãos vivemos o Ciclo Sazonal do Planeta, seguimos a jornada do Universo, na eterna dança da vida entre os deuses. Faltando pouco tempo para o Equinócio de Primavera, pertencemos a energia da semente desperta e somos o próprio broto a ser cuidado. Nosso Divino Interior circula na grande origem cósmica e tecemos na energia do tempo cada passo de nossa caminhada...

Mas como trazer a Grande Roda para nossas vidas contemporâneas e aproveitar a sabedoria do Universo em nossas jornadas pessoais?

Como resgatar o Divino Interior que se perdeu na correria do dia a dia e nos deixou atemporais em nossos destinos?

Como se encaixar novamente no eixo da ciranda natural e equilibrá-la ao modernismo imediato que se instaurou?

Esquecemos... Mas somos parte disto.

Então o caminho de volta pra casa é bem mais fácil do que supomos. Basta ouvir o vento que ainda corre em nossos cabelos e reaprender a sonhar. Basta perceber a chuva que ainda molha sua pele e reaprender a sentir. Basta pisar o chão que continua sob nossos pés e reaprender a andar.

Somos parte deste sistema natural, não acredite nos deuses, seja parte deles. Nossa semente desperta em Imbolc, precisa de cuidados, precisamos gerar esta semente com a particularidade de nossos desejos e vontades.

O Universo não para e negligenciar sua força é nadar sem destino no grande oceano cósmico. É negligenciar o poder da escolha, o poder da oferta e consequentemente tornar-se um pouco mais estéril.

Reorganize sua jornada e seu foco, somos divinos e por isso nossas vidas podem e devem ser cuidadas como pequenas flores e brotos que muito tem a florir. Precisamos dispensar a energia que não nos é mais útil, arrumar o armário das idéias pessoais, enumerar os planos e suas virtudes, regar o canteiro da prosperidade, tecer a teia do destino, dançar a música da vida e deixar a seleção natural acontecer.

Muito mas difícil do que recomeçar é deixar morrer o que não lhe pertence. Por isso é preciso reconhecer o poder da morte, do frio que seleciona os mais fortes, da chuva que lava a sujeira e do vento que afasta o pó.

Façamos o mesmo com nossas vidas, na simples peça de roupa que a energia merece uma boa e velha fogueira, ou pelo menos se não a extinção, que sirva para cubrir outro alguém, mas que não mais seja sua energia estagnada, estática, morta e inútil. No gesto aparentemente normal de mudar a rotina ou os móveis da casa, para treinar mudanças maiores que nunca acontecem... Na escolha de uma nova música que será o tema de um novo momento particular. O princípio é simples, mas a magia é grande. O ato é pequeno, mas o movimento enorme...

O Universo está se purificando, e nós? Guardaremos a sujeira de baixo do tapete?

Gestos pequenos movem nossas energias internas, e vale a pena lembrar de antigas palavras em nome da Grande Mãe: “...e se aquilo que procuras não estiver dentro de si, jamais o acharás fora!!!”

Boa jornada! Nos encontramos entre as novas flores da primavera...

Bruxa Luciana

Mestre Wakanda do Coven Filhos da Deusa

Tradição Imortais da Terra de Bruxaria Contemporânea

terça-feira, 31 de agosto de 2010

CURSO

Elfos


São criaturas que figuram proeminentemente no folclore da Europa, em particular na Inglaterra, Escócia e Escandinávia. Na Inglaterra, os Elfos são pequenos seres do povo das Fadas, enquanto na Escócia eles normalmente são do tamanho dos humanos. Na Escandinávia, os Elfos pertencem a duas classificações: Luz e Trevas (bom e mau). O conceito mais comum dos Elfos parece ser derivado do folclore Anglo-Saxão no qual os Elfos compartilham as qualidades das Sidb, ou Fadas Celtas. Na Escandinávia, eram conduzidos por Freyr, o Deus da Vegetação, e viviam no Reino de Alfheim. Na evolução da Tradição do Povo Élfico essas criaturas foram acusadas de trazer doenças para a criação de animais e a troca de criaturas humanas defeituosas que supunha-se serem trazidas por eles em lugar de outra. Na Tradição Anglo-Saxã dizia-se que os Elfos atiravam flechas com as pontas feitas de pederneira1. Essas flechas eram chamadas de “Tiro dos Elfos” e poderiam causar doenças. Dizia-se que quando uma vaca ou algum animal morria de forma repentina esta era causada pelo Tiro dos Elfos. Na Tradição das Bruxas os Elfos eram uma raça antiga de vários personagens da Literatura, como Morgana Lefay, que diziam ter sido da raça Élfica. Os Elfos são criaturas misteriosas que diferem das Fadas, embora ambos fossem inicialmente associados no folclore com os espíritos dos mortos. Dizem que as aparições delgadas, as luzes misteriosas que flutuam nos pântanos e brejos, são os espíritos dos mortos que ainda não foram recebidos no Reino dos Elfos. Em algumas regiões estes espíritos delgados também são conhecidos como “Fogo-Élfico”. No folclore, os Elfos são associados com diversas árvores sagradas, onde eles constroem suas casas: freixo, bétula, cipreste, abeto, azevinho, loureiro, carvalho e pinheiro. Pela razão dessas árvores serem os lares dos Elfos, tomava-se um grande cuidado ao se cortar uma árvore. Primeiro deveria ser pedida a permissão, e depois uma oferenda deveria ser deixada para os Elfos a fim de não provocar sua ira. Para acalmar os Elfos, que eram ofendidos pelos maus tratos de sua árvores, oferendas de lã e pão eram colocadas nos bosques enquanto dizia-se: “Grandes e sábios Elfos, eu lhes trago estas oferendas, algo para fiar e algo para se alimentar. Apreciem estes presentes e esqueçam todas as ofenças.”.
1 Silex pirômaco capaz de produzir centelhas quando percutido ou atirado por peças de metal, especialmente ferro (peças antigas de artilharia, espingardas, isqueiros, etc.).


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domingo, 29 de agosto de 2010

O Credo das Bruxas

- Série Compartilhando Coven Animus -

Ouça agora a palavra das Bruxas,

os segredos que na noite escondemos,

Quando a obscuridade era caminho e destino,

e que agora à luz nós trazemos.

 
Conhecendo a essência profunda,

dos mistérios da Água e do Fogo,

E da Terra e do Ar que circunda,

manteve silêncio o nosso povo.

No eterno renascimento da Natureza,


à passagem do Inverno e da Primavera,

Compartilhamos com o Universo da vida,

que num Círculo Mágico se alegra.

Quatro vezes por ano somos vistas,


no retorno dos grandes Sabás,

No antigo Halloween e em Beltane,

ou dançando em Imbolc e Lammas.

 
Dia e noite em tempo iguais vão estar,

ou o Sol bem mais perto ou longe de nós,

Quando, mais uma vez, Bruxas a festejar,

Ostara, Mabon, Litha ou Yule saudar.

 
Treze Luas de prata cada ano tem,

e treze são os Covens também.

Treze vezes dançar nos Esbás com alegria,

para saudar a cada precioso ano e dia.

 
De um século a outro persiste o poder,

Que através das Eras tem sido levado,

Transmitido sempre entre homem e mulher,

desde o princípio de todo o passado.

 
Quando o círculo mágico for desenhado,

do poder conferido a algum instrumento,

Seu compasso será a união entre os mundos,

na Terra das Sombras daquele momento.

 
O mundo comum não deve saber,

e o mundo do além também não dirá,

Que o maior dos Deuses se faz conhecer,

e a grande Magia ali se realizará.

 
Na Natureza, são dois os poderes,

com formas e forças sagradas,

Nesse templo, são dois os pilares,

que protegem e guardam a entrada.


E fazer o que queres, será o desafio,

como amar a um AMOR que a ninguém vá magoar.

Essa única regra seguimos a fio,

para a Magia dos antigos se manifestar.

 
Oito palavras o credo das BRUXAS enseja:

sem prejudicar a ninguém, faça o que você deseja!

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sábado, 21 de agosto de 2010

Corvo [NEGRO]

É um símbolo do conhecimento oculto. No mito e na lenda o corvo é frequentemente um espírito matreiro que coloca as pessoas em situações de adversidade, através das quais eles aprendem muitas coisas. Na antiga Europa, o corvo também era um símbolo da morte, devido à sua natureza de se alimentar de corpos em decomposição. Depois do surgimento do Cristianismo, o corvo tornou-se um presságio de infortúnio. Em alguns mitos europeus, o corvo é normalmente um mensageiro dos Deuses – o Deus Odin e seus corvos é um bom exemplo. A associação do corvo com a morte também o ligava às Deusas do Destino, particularmente nas Ilhas Britânicas, onde ele era uma Criatura-Totem para Morrigan, Badh e Macha. Estas três Deusas eram coletivamente conhecidas como Morrigan.


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terça-feira, 3 de agosto de 2010

Orixás por Marcelo de Oxalá

Os  orixás são entidades  de alto nível evolutivo que habitam e trabalham nos planos criacionais do universo. A fonte é emanada de um fator energético  recebido  pelos mais  elevados orixás que atuam na água,ar,fogo,terra, éter e outros que nem ouvimos falar.
Através das figuras  humanas, o conhecimento assimilado deve ser transmutado. As esências ou os fatores que permeiam o universo  formam nossas raízes e cabe a nós serem humanos ararmos o caminhos para que tudo o que buscarmos se inicie com duas unidades de movimento: amor e fé, a união dessas energias  nós desejamos, energizamos,movimentamos,criamos, enfim vivemos.
No entanto se não cultivarmos essas ações diárias, nos submeteremos ao esquecimento do tempo.
Assim caros   irmãos,  é  a base da religião africana, cultivamos a cada dia uma semente, para torna-se forte, enraizada e digna de  bons frutos.
Bom axé a todos os irmãos de fé.
Marcelo de Oxála.

domingo, 1 de agosto de 2010

Diferentes Tipos de Médiuns

Olá!
Retornando com o assunto de ontem, como prometido estou aqui para falar dos diferentes tipos de médiuns.
Como falei ontem, todos nós possuímos mediunidade, por isso podemos concluir que há uma grande variedade de médiuns. Dentre toda esta diversidade neste artigo destacaremos os principais: médiuns de efeitos físicos, médiuns falantes, médiuns escreventes, médiuns audientes e médiuns videntes.
1º - Médiuns de efeitos físicos: São médiuns que possuem a mediunidade de efeitos físicos, ou seja, por estes médiuns, os espíritos podem produz alguns fenômenos, como: deslocamento de objetos, levitação, pancadas, ruídos, transportes, voz direta e escrita direta.
Os médiuns de efeitos físicos foram muito importante no início da propagação do Espiritismo, pois foram eles que “desvendaram” o que a sociedade chamava de assombração, descobriram que não era nada mais que  espíritos no plano terrestre.
2º - Médiuns falantes: São médiuns por cujo meio os espíritos falam. O espírito que quer se manifestar liga-se ao perispírito do médium e atuando-lhe nas cordas vocais, faz com que o médium lhe transmita as palavras.
Os médiuns falantes desempenham um papel importante na difusão do Espiritismo e na do Evangelho, pois estes médiuns pronunciam magníficas palestras para quem assiste a uma sessão espírita.
A principal tarefa de um médium falante é espalhar muitíssimas consolações, ou seja, usar sua mediunidade em bem ao próximo, consolar os encarnados que sofrem e ajudar-los a evoluírem fazendo com que consigam sair mais forte espiritualmente desta passagem pelo plano terrestre.
3º - Médiuns escreventes: São aqueles cujas mãos os espíritos escrevem, para isso influenciam o braço e a mão do médium. Nesta classe de médium há duas subclasses, os médiuns escreventes mecânicos que não sabem o que os espíritos escrevem durante a manifestação e os médiuns escreventes semimecânicos que sabem o que os espíritos escrevem à medida que se formam as palavras.
4º - Médiuns audientes: São os que ouvem os espíritos, Há duas espécies de médiuns audientes.
Os médiuns que ouvem a voz dos espíritos como se estivessem ouvindo a voz de outra pessoa e os médiuns que ouvem a voz dos espíritos dentro de si mesmo.
Este tipo de mediunidade é a mais comum.
5º - Médiuns videntes: São os médiuns que vêem os espíritos. Há três espécies de médiuns videntes, os que vêem tanto de olhos abertos quanto de olhos fechados, os que vêem somente com os olhos abertos e os que vêem somente com os olhos fechados.
Os médiuns videntes facilitam o estudo do mundo espiritual pelas descrições que fazem de seus habitantes, mas é preciso muito cuidado para não ser vítima e sua imaginação.

Qualquer duvida sobre o assunto é só pergunto que responderei com muito prazer.

Beeijos Bianca Alves

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Mediunidade - Espiritismo

Olá!
Estou aqui para falar de um assunto para mim importante, sobre mediunidade na visão espírita.
Bom para compreendermos melhor primeiro tem que saber que há dois gêneros de mediunidade: a mediunidade de efeitos físicos e a mediunidade de efeitos intelectuais.
A mediunidade de efeitos físicos é a que produz manifestações materiais, tais como: barulhos, deslocamentos de objetos, materialização, etc.
A mediunidade de efeitos intelectuais é a que produz manifestações inteligentes, como: a palavra, a escrita, a inspiração e a intuição.
Não esquecendo que o corpo é somente o instrumento com o qual o espírito atua no mundo terreno, por isso não podemos esquecer que estamos encarnados, mas somos compostos de um espírito, um perispírito e um corpo.
O nosso perispírito que é o nosso receptor de sensações e transmissor delas ao espírito e é onde iremos trabalhar nossa mediunidade.
Sobre os médiuns, na verdade, embora em graus diferentes, todos possuímos mediunidade, verdade que alguns possuem mediunidade em grau mais avançado e mais adiantado e outros em grau mais modesto, mas todos podemos ser médiuns.
Médium é toda pessoa que sabe usar a mediunidade e se tornou um instrumento pelo qual os desencarnados se comunicam com os encarnados. Os médiuns ajudam os espíritos esclarecidos a executarem certas tarefas na Terra. Os espíritos esclarecidos são aqueles que já possuem a compreensão espiritual e trabalham intensamente para o progresso deles próprios e dos encarnados e desencarnados.
Bom pessoal, por hoje é isto, no próximo artigo entro nas diferentes formas de mediunidade que podemos evoluir.

Beeijos Bianca Alves

domingo, 20 de junho de 2010

Tradição do Sol & Lua


Tem sido feita muita confusão a respeito da Tradição do Sol e a Tradição da Lua, e o que mais se vê são pessoas falando a respeito sem ter a mínima noção do que estão dizendo, o que só serve para criar mais confusão entre os leigos.

Para que essa confusão não aumente ainda mais, explicarei o que são, de forma geral, sem nos perdermos em detalhamentos demorados.
Em primeiro lugar, um equívoco se popularizou e se tornou corrente : os nomes Tradição do Sol e Tradição da Lua não são os nomes corretos. Os nomes corretos são Tradição da Pomba (Sol) e Tradição da Serpente (Lua). “ Nomenclarura muito utilizada por Magos( mágistas) e alquimistas.”
Deve ficar claro que ambas as Tradições Iniciáticas fazem parte de um mesmo Caminho. Os métodos de cada uma são diferentes, mas elas se complementam e não divergem em ponto algum. Ocasionalmente encontramos pseudo-bruxo ( pseudo-magista) que alegam seguir uma dessas tradições e fazem descaso da outra, como se aquela que é diferente da sua fosse de segunda classe. O que pensa assim nem é bruxo, é a folclórica figura do leigo praticante, o que a Ordem de Arganthus( magistas) costuma se referir como Leigo(não Iniciado) operacional.
As pessoas confundem esses nomes. Particularmente acho que uma forma bem eficiente de gravar um nome é através dos símbolos , porque as imagens, em um sentido mnemônico, podem ser gravadas (e lembradas) com muito mais eficiência que as palavras.
Para que você possa memorizar os nomes, fiz esta tabela :

Mas, o que diferencia as duas Tradições ?

A Tradição do Sol é o sistema padrão, é o aprendizado paulatino e contínuo, ao longo de etapas. É o Caminho mais tradicional, o aprendizado através do sistema Mestre-Discípulo. É onde se aprende aos poucos, à custa de estudo, esforço intelectual e experimentação prática. A pessoa recebe o Chamado, desenvolve interesse intenso pela magia, estuda e se prepara muito até que o Mestre aparece e a conduz a etapas mais elevadas.

A Tradição da Lua a palavra-chave aqui é Intuição. Da Tradição da Lua são todos aqueles que tem revelações, aprendem por intuição, são o que se costuma dizer que tem a Magia no sangue. Tem um compromisso com a Magia, de tal forma forte que trazem de existências anteriores parte do conhecimento, que então se manifesta nesta existência atual.

Normalmente a Tradição da Lua precisará ser complementada pela Tradição da Sol, pois apenas a Intuição e a revelação não podem ser tudo o que se constituirá no sistema mágico a que determinada pessoa seguirá, e é inconcebível a idéia de um bruxo intuitivo sem base de estudos. Muitas operações são precisas demais, há ritos que tem de ser fielmente observados, há procedimentos que tem de ser minuciosamente seguidos, e esses detalhes não vêm por intuição. A Magia revelada através da bruxaria é uma Ciência.
Da mesma forma, mas em sentido inverso, na Tradição do Sol toda a instrução e o treinamento irão desenvolver a intuição, o que abrirá as portas da Revelação. O bruxo propriamente dito tem de ser erudito e intuitivo simultaneamente, de forma que a ausência de uma dessas partes sempre o deixará incompleto. O símbolo Oroboros, a serpente que morde a própria cauda, até pode ser usado para ilustrar essa situação, onde os sistemas se complementam e onde um leva ao outro, não importa por qual deles se inicie a Senda. Todo Iniciado passará por ambas.

Danil - Arganthus

A os Meus Seguidores....

BONS AMIGOS

Abençoados os que possuem amigos, os que os têm sem pedir.
Porque amigo não se pede, não se compra, nem se vende.
Amigo a gente sente!

Benditos os que sofrem por amigos, os que falam com o olhar.
Porque amigo não se cala, não questiona, nem se rende.
Amigo a gente entende!

Benditos os que guardam amigos, os que entregam o ombro pra chorar.
Porque amigo sofre e chora.
Amigo não tem hora pra consolar!

Benditos sejam os amigos que acreditam na tua verdade ou te apontam a realidade.
Porque amigo é a direção.
Amigo é a base quando falta o chão!

Benditos sejam todos os amigos de raízes, verdadeiros.
Porque amigos são herdeiros da real sagacidade.
Ter amigos é a melhor cumplicidade!

Há pessoas que choram por saber que as rosas têm espinho,
Há outras que sorriem por saber que os espinhos têm rosas!


AGRADEÇO À TODOS QUE SEGUEM O BLOG..... AMARANTHA THALVIL "Blessed Be" 

segunda-feira, 31 de maio de 2010

ateciosamente

olá meus AMIGOS...estou com o blog um pouco parado pq estou enfrentando problema de saude na familia
Não esqueci de vcs.... com saudades assim que puder estarei de volta com novas atualzações.

blessed be! bjs de aveia e mel...

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Qual a diferença entre as mulheres e as Bruxas?



A mulher sonha,
A bruxa faz o sonho acontecer,
A mulher mentaliza,
A bruxa a transforma em realidade,
A mulher desperdiça tempo,
A bruxa recicla,
A mulher vive em busca de Deus,
A bruxa vive sua natureza Divina,
A mulher se vale de autoridade,
A bruxa de malicia,
A mulher destrói sentimentos,
A bruxa faz renascer,
A mulher cria,
A bruxa transforma,
A mulher conquista um homem,
A bruxa encanta e seduz,
A mulher faz o homem ter um momento de prazer,
A bruxa manipula seus sentidos,
A mulher possui o corpo de um homem,
A Bruxa a alma,
A mulher faz um homem se apaixonar,
A bruxa o enlouquece de desejo,
A mulher pode ter varias homens,
Ah! mas só a bruxa os possui!
A mulher é capaz de matar por um grande amor,
Mas só a bruxa é capaz de morrer por ele‼

Oração a Deusa Negra


É tempo de escuridão
A nossa face cruel
Mostra-se
O obscuro aparece

Nossos demônios aparecem
Nosso lado tenebroso
Pulsa cada vez mais forte

E assim como nós
A Deusa também
Tem o seu lado negro
E sua face cruel está a mostra

Ela é a noite sombria
O silêncio apavorante
E o sumir do luar

Ó Grande Deusa
Ensine-me a compreender
O meu lado negro
Para superá-lo

Para que meus defeitos
Venham sumir
E que no lugar do ódio
Apareça o amor

Ensine-me a caminhar
Na trilha obscura da vida
E conduza-me
Pelos seus caminhos

Para que em meu ser
Exista sempre harmonia
Entre os dois lados.

Que assim seja e assim se faça!

Deusa Negra - O Chamado

As Deusas Negras são deidades que se conectam com as luas escuras (nova, minguante) e possuem diversos atributos. São senhoras da morte e da ressureição, dos oráculos, e são utilizadas geralmente para trabalhar a nossa sombra. Da mesma forma que a Deusa Tríplice, as Deusas Negras são um aspecto dessa Deusa, e também tem uma Carga ou Chamado, que eu vou apresentar agora:

O CHAMADO DA DEUSA NEGRA

Eu sou as trevas por trás e por baixo das sombras.
Eu sou a ausência de ar que espera no início
de cada respiração.
Eu sou o fim antes que a vida recomece,
a deterioração que fertiliza o que vive.
Eu sou o poço sem fundo,
o esforço sem fim para reivindicar o que é negado.
Eu sou a chave que destranca todas as portas.
Eu sou a glória da descoberta, pois eu sou
o que está escondido, segregado e proibido.
Venha a mim na Lua Negra e veja
o que não pode ser visto, encare o terror que é só seu.
Nade até mim através dos mais negros oceanos, até o centro de seus maiores medos.
Eu e o Deus das trevas o manteremos em segurança.
Grite para nós em terror e seu será o poder
de suportar o insuportável.
Pense em mim quando sentir prazer e eu o intensificarei.
Até o dia em que eu terei o maior prazer
de encontrá-lo na encruzilhada entre os mundos.
Sabedoria e a capacidade de dar poderes são
os meus presentes.
Ouça-me, criança, e conheça-me por quem eu sou.
Eu tenho estado com você desde o seu nascimento
e ficarei com você até que você retorne a mim no crepúsculo final.
Eu sou a amante apaixonada e sedutora
que inspira o poeta a sonhar.
Eu sou aquela que te chama ao fim de sua jornada.
Quando o dia se vai, minhas crianças encontram seu descanso
abençoado em meus braços.
Eu sou o útero do qual todas as coisas nascem.
Eu sou o sombrio, silencioso túmulo;
todas as coisas devem vir a mim
e suportar a morte e o renascer para o todo.
Eu sou a Bruxa que não será governada, a tecelã do tempo,
a professora dos mistérios.
Eu corto as linhas que trazem minhas crianças até mim.
Eu corto as gargantas dos cruéis e
bebo o sangue daqueles sem coração.
Engula seu medo e venha até mim, e você descobrirá
a verdadeira beleza, força e coragem.
Eu sou a fúria que dilacera a carne da injustiça.
Eu sou a forja incandescente que transforma
seus demónios internos em ferramentas de poder.
Abra-se a meu abraço e domínio.
Eu sou a espada resplandecente que te protege do mal.
Eu sou o cadinho no qual todos os seus aspectos se misturam
em um arco-íris de união.
Eu sou as profundezas aveludadas do céu noturno,
as brumas rodopiantes da meia-noite, coberta de mistério.
Eu sou a crisálida na qual você irá encarar o que te apavora
e da qual você irá florescer vibrante e renovada.
Procure por mim nas encruzilhadas e você será transformada,
pois uma vez que você olhe para meu rosto não existe volta.
Eu sou o fogo que beija as algemas e as leva embora.
Eu sou o caldeirão no qual todos os opostos crescem
para se conhecer de verdade.
Eu sou a teia que conecta todas as coisas.
Eu sou a curadora de todas as feridas,
a guerreira que corrige todos os erros a seu tempo.
Eu faço o fraco forte.
Eu faço humilde o arrogante.
Eu ergo o oprimido e dou poderes ao desprivilegiado.
Eu sou a justiça temperada com compaixão.
Eu sou você, eu sou parte de você,
estou dentro de você.
Me procure dentro e fora e você será forte.
Conheça-me, aventure-se nas trevas
para que você possa acordar com equilíbrio,
iluminação e plenitude.
Leve meu amor consigo a toda parte
e encontre o poder interior para ser quem você quiser.

FONTE: http://ladydranilla.spaces.live.com/?_c11_BlogPart_BlogPart=blogview&_c=BlogPart&partqs=cat%3DBruxaria

Está possuída
Bruxa! Bruxa!
Corto as unhas dela
Arranco seus dentes
Ela ainda fere
Quente, quente.
Em lua crescente
Vem feito serpente
Me morder a boca
Louca! Louca!
Toma minha fala
Chama por um nome
Chama me consome
Fogo, fome.
Peço que desista
Rezo pra niná-la
Nela não há pena
Choro, choro.
Viro mãe, menina
Viro irmã serena
Ela me condena
Mente! Mente!
Me sacode a carne
Danço toda em transe
Transa de poeira
Corro, corro.
Quando a lua enche
Ela busca o gozo
Ele tem um dono
Não! Me escondo.
Canto agonizando
Cigarra vadia
Ela ainda clama
Vem! Me toma!

Mas de manhãzinha
Afogada em sede
Rende-se na cama.
(ama)
Carne seca cede.
Morre. Morro.
Mais um dia.
Sempre...


POSTADO EM MEU PERFIL PESSOAL POR ANDRE 

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Samhain - O Fim e o Início de um Ano Novo para os Celtas (31 de Outubro - Hemisfério Norte) e (30 de Abril - Hemisfério Sul)



Este é o mais importante de todos os Festivais, pois, dentro do círculo, Samhain (pronuncia-se SOUEN) marca tanto o fim quanto o início de um novo ano. Nessa noite, o véu entre o nosso mundo e o mundo dos mortos se torna mais tênue, sendo o tempo ideal para nos comunicarmos com os que já partiram.

... E o ano chega ao final! Nossos últimos alimentos são colhidos após o equinócio de outono, marcando o início dos meses em que viveremos com o que conseguimos estocar. Os alimentos fornecidos pela Grande Deusa devem agora alimentar seus filhos famintos e nutrir o Deus em sua caminhada pelo "outro mundo". O raio do trovão que atingiu o carvalho e fecundou a terra é a promessa do retorno do Deus através daquela que um dia foi sua amante, mas que agora será sua mãe: a Deusa. E assim o ciclo de vida, morte e renascimento volta a estabelecer o equilíbrio a Roda do Ano.

O "Outro Mundo" celta, também conhecido como o Abismo, é um lugar entre os Mundos; uma mistura de paraíso e atormentações. É o lugar no qual todos buscamos respostas para nossas perguntas mais íntimas, onde a fantasia se mistura à realidade e o consciente ao inconsciente. O Abismo é o local onde os heróis são levados para que possam confrontar seus maiores inimigos: seus próprios fantasmas. Somente vencendo esses fantasmas, que nada mais são que seus medos, preconceitos e angústias, eles poderão retornar como verdadeiros heróis.

Esta é a simbologia do Santo Graal; uma busca interior de algo que queremos erroneamente materializar neste mundo. Somente os cavaleiros que ousarem atravessar os portais do "Outro Mundo" e vencerem a si próprios serão contemplados com a plenitude do Graal.

Durante esta noite o véu que separa esses dois mundos está o mais fino possível, permitindo que espíritos do Outro Mundo atravessem o portal sem grandes dificuldades.

Por isso, a Noite dos Ancestrais é um momento de nos lembrarmos daqueles que se foram e habitam o Outro Mundo. É hora de honrarmos as pessoas que um dia amamos, deixando que elas nos visitem e comemorem conosco esse momento tão especial da Roda do Ano.

Samhain é o festival da morte e da alegria pela certeza do renascimento. O Deus morreu, e a Deusa, trazendo no ventre o seu amado, recolhe-se ao Mundo das Sombras para esperar o seu renascimento. Comemora-se aqui a ligação com os antepassados, com aqueles que já partiram e que um dia, como a natureza, renascerão. Os cristãos transformaram essa data no "Dia de Todos os Santos" e no "Dia de Finados", numa alusão supersticiosa a essa ligação.

É uma noite de alegria e festa, pois marca o início de um novo período em nossas vidas, sendo comemorado com muito ponche, bolos e doces. A cor do sabbat é o negro, sendo o Altar adornado com maçã, o símbolo da Vida Eterna. O vinho é substituído pela sidra ou pelo sumo de maçã. Os nomes das pessoas que já se foram são queimados no Caldeirão, mas nunca com uma conotação de tristeza!

A Roda continua a girar para sempre. Assim, não há motivo para tristezas, pois aqueles que perdemos nessavida irão renascer, e, um dia, nos encontraremos novamente, nessa jornada infinita de evolução.


fonte de pesquisa:http://www.misteriosantigos.com/rodadoano.htm

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Sou uma Bruxa

Porque prego o respeito e a harmonia com todos os seres do planeta. sigo a religiao da Deusacriadora e grande mãe.
cultuo as forças encontradas na natureza. elementais, deidades e templarios, que tomam conta de certos locais.
Os antepassados tambem são envocados, assim como o povo celta, que era muito aberto a outras culturas.
SOU UMA BRUXA PORQUE
O ser humano precisa estar sempre em equilibrio energetico, so estando equilibrado pode-se crescer atraves do auto-conhecimento e da compreensão dos poderes psiquicos que cada um possui...

SOU UMA BRUXA PORQUE...
ESTOU CERCADA PELA MAGIA

Salve Jorge...Salve Guerreiro

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Lista da Lua de Cristal

Para fazer uma lista de desejos mágicos, recoste-se e pense durante 15 min. nas coisas materiais que necessitas. Escreva então o sortilégio, pedindo em nome da Deusa os itens que necessita.
Inicie esse sortilégio na primeira lua cheia após seu aniversário a cada ano.
Recite a lista em voz alta, declarando em nome da Deusa, em seu entender, faz sentido atender seu pedidos. Depois queime a lista dentro de seu caldeirão e atire suas cinzas em um jardim bem florido.

retirado doperfil pessoal de Bruxada Luz
Fonte:Rosane Volpatto

LIMPEZA ENERGÉTICA PARA CASA

Este procedimento deve ser realizado uma vez por mês para uma faxina espiritual, eliminando energias negativas e influências nocivas. 

Num balde,coloque 2 L de água mineral,o suco de 9 limões galegos e uma colher de vinagre. 
Misture bem e passe com um pano no chão da sua casa,de dentro para fora. 
Em seguida,dissolva um tablete de anil em 2 L de água e passe novamente o pano no chão. 
Finalmente,jogue um pouco de sal em todos os ralos da casa.

texto retirado do perfil pessoal  de Bruxa da Luz 
Fonte: Magiadobem

Venha Participar

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Feitiço da Alegria


Faça-o para que o ambiente seja
impregnado por um clima feliz.


1 garrafa de um bom vinho
30 gramas de verbena
1 colher (chá) de mel


Coloque a verbena e o mel dentro da garrafa de vinho
e deixe exposto no sereno durante sete noites.
Borrife sempre o ambiente e guarde-o em um local fresco e escuro.

Autoria: Márcia Frazão

domingo, 18 de abril de 2010

Bebida Sagrada de Mabon

Essa bebida sagrada tem um significado profundo.

A maçã rege o coração, a sidra representa o eu, por si só já é uma poção de amor.
Mas quando misturada com canela, que é governada pelo Sol, representa a essência solar e, ao ingerirmos esta bebida, é como se estivéssemos ingerindo a própria luz do Sol.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Ritualpara Lua Cheia

FAZER UM CÍRCULO AO REDOR DE SI,
INVOCAR A PRESENÇA DA DEUSA E
ACENDER UMA VELA NEGRA.
INVOCAR OS 4 ELEMENTOS.
ÁGUA,AR,TERRA E FOGO.
ACENDER INCENSOS DA LUA,
PASSAR UMA VELA BRANCA SOBRE O CORPO.
E QUEBRAR EM TRES PARTES MENTALIZANDO O
CORTE DE TODA ENERGIA NEGATIVA,
ACENDER UMA VELA VERDE,FAZER UM PEDIDO,
QUE ESTE DESEJO SE REALIZE DENTRO DE 7,14,21 OU 28 DIAS.
OFERECER UM CÁLICE DE VINHO,
UM POUCO DE PÃO,PEDINDO FARTURA.
FECHAR O CIRCULO AGRADECENDO AOS ELEMENTOS.

Fonte: Sigred Shandra

Ritual de Esbat- O Ritual da Lua Cheia


"Deusa da Lua e da Magia mostre-me a resposta.
Deusa dos misterios, revele-me todos os destinos."



Alem dos Sabbats os povos celtas celebravam também os Esbbats ou seja as treze Luas Cheias ao longo do ano. A Lua Cheia foi venerada por milenios por homens e mulheres, que reunem nas montanhas, numa clareira, enfim em um lugar aberto para que possam comungar com as Deusas Lunares e a Lua Mae, plena e cheia com seus raios afagando-os lhes transmitindo sua sua dedicaçao e amor.

Durante os Esbbats referencia-se a força criativa, geradora e sustentadora do Universo, manifestada como a Grande mae.

A Noite de Lua Cheia ou Plenilunio, é o auge do poder da Deusa, sendo o momento adequado para rituais de cura e trabalho mágico ou apenas usado para uma aproximaçao maior com a Deusa.

Tanto os "solitarios" como algumas assenbleias de Bruxas ou simplesmente mulheres que seguem, por tradiçao a a antiga Religiao.
O Ritual em si:
Material:
1 toalha branca ou prateada
1 vela branca ou prateada
roupas brancas ou prateadas
incenso citronela, sandalo e cânfora
Uma taça de leite
agua para o caldeirão

O caldeirao pode colocar a agua para quando o reflexo da lua aparecer dentro dele fazer adivinhaçoes.
Neste ritual nao ha necessidade de abrir e fechar circulo, a nao ser que seja feito dentro de casa, mas o melhor é que seja fora com a Lua iluminando.
Arrume o altar e se posicione de frente para a Lua.
Fechem os olhos abram os braços para a mãe Lua e digam :
"Vem a nós senhora de prata! Banhe-nos com sua luz, fazendo-nos brilhar! Brinde-nos com Seu poder, oferecendo-nos sabedoria! Permita que sejamos força e amor, razão e arte, claro e escuro!
Que sejamos sempre e sempre Lua" repitam 3 vezes
"Desperte o desejo em nossos coraçoes e o amor em nossas vidas!"
Repitam 3 vezes: "Feliz é o nosso encontro!"
Senten-se de frente para o caldeirao, podem fazer seus pedidos, podem apenas meditar, podem visualizar a Lua cheia dentro do caldeirao.
Depois deve-se dançar à Luz da lua porque este é um Esbbat de alegria. Faça uma libaçao com a taça de leite e beba-a, se tiverem mais pessoas cada um da um golinho, a taça tem que voltar para o altar vazia.
Quando terminar agradeçam por todos aqueles que ali estiveram presentes na celebraçao e peçam mais uma vez proteçao a Deusa Lua, pois ela simboliza todas as deusas Lunares.

É opcional escolher uma deusa Lunar e fazer apenas dedicando a Ela.

Encerramento:
Digam:
Meu corpo e minha alma saúdam e agradecem a Tua Presença,
Dama da Noite, Senhora do Arco de Prata,
Senhora da Vida, Deusa da Magia, da Natureza
Tu és o começo o meio e o fim,
Tu que é beleza , plenitude e Magia,
Eu sou voce ontem, Tu és o que eu serei amanha.
Que assim seja!
Que assim se faça!
Deem o ritual por encerrado!
LUZ E HARMONIA

Fonte: Tsara do Cigano Pablo

terça-feira, 13 de abril de 2010

Diana na Floresta


Por Moondancer. Tradução e adaptação: Blackmoor

Um ritual de celebração e meditação feminina, para a cura da terra e a proteção dos animais.


Invocação das Quatro Direções e dos Animais Simbólicos

Imagine-se numa clareira de uma Floresta durante a noite. A Lua está cheia, uma suave brisa envolve você e o ambiente. Não faça um altar, coloque as oferendas abaixo, no solo. Se possível, não use roupa nenhuma.
Voltado para o Leste, ofereça incenso e diga: EU CONJURO A BENçãO DA DIREçãO LESTE, SOL NASCENTE! LUZ, PODER, MAGIA, AVE! (imagine um grande falcão suspenso nesta direção).
Voltado para o Norte, ofereça sal (ou flores) e diga: EU CONJURO A BENçãO DA DIREçãO NORTE, MEIA-NOITE! ESCURIDãO QUE ESCONDE, PODER, PROTEçãO, AVE! (imagine um grande cão, um galgo por exemplo, nesta direção).
Voltado para o Oeste, ofereça água e diga: EU CONJURO A BENçãO DA DIREçãO OESTE, SOL POENTE! ANOITECER, SILêNCIO, PAZ, AVE! (imagine uma ursa nesta direção). Voltado para o Sul, ofereça fogo (uma vela) e diga: EU CONJURO A BENçãO DA DIREçãO SUL, MEIO-DIA! DESERTO, CONTEMPLAçãO, VENTO, AVE! (imagine uma égua selvagem nesta direção).


Invocação de Diana

Voltado para o Leste, ajoelhe-se e com os braços erguidos, diga: CAçADORA! SAGRADA DAMA CAçADORA, ARTEMIS! ARTEMIS, VENHA A SUA PRESENçA ATé MIM, VENHA A SUA BENçãO E A DE SEUS ANIMAIS! VENHA! DIANA QUE VOA NO AR, VENHA! DIANA QUE NADA NA áGUA, VENHA! DIANA QUE VIVE NA TERRA, VENHA! DIANA QUE ARDE NO FOGO. VOCê E EU SEREMOS UM!
Abaixe os braços e coloque a cabeça no chão. Mentalmente dirija as energias a toda a Terra, principalmente aos animais e criaturas da Natureza que estão em sofrimento.
(Imagine a forma divina de Diana, percorrendo os quatro cantos do mundo e levando sua benção, em forma de uma energia verde, a todos os lugares e seres. Finalizando, imagine o planeta circundado por um círculo de proteção verde).


Encerramento

Levante-se, agradeça a Diana e a todas as suas criaturas mágicas aliadas. Agradeça suas presenças, bençãos e proteção. Extenda os braços em forma de cruz e diga: AVE! DIANA, ARTEMIS, CRIATURAS SAGRADAS E ALIADAS! SUAS BENçãOS ESTEJAM COMIGO, PARA SEMPRE, SEMPRE, AVE!

Este pequeno rito, pode ser adaptado para seu trabalho em grupo: Coven (Wicca), Clareira (Druidismo), Santuário (Paganismo), etc.

Fonte: Alemdalenda

domingo, 11 de abril de 2010

RitualdeMabon


Comece fazendo um círculo com cerca de 3m de diâmetro. No centro, erga um altar voltado para o norte. Sobre ele coloque uma vela da cor apropriada do Sabbat, um cálice com água, uma faca, um prato de sal, pó ou areia, um sino de altar consagrado e um incensório.

Enfeite o altar com a decoração tradicional sagrada, como bolotas, pinhas, malmequeres, rosas brancas e cardo. As flores poderão ser arrumadas em buquês ou guirlandas para o altar ou para o círculo, ou reunidas em uma coroa colocada no alto da cabeça.

Salpique um pouco de sal dentro do círculo e, então, trace-o com uma espada cerimonial consagrada ou com uma vareta, dizendo: COM SAL E A ESPADA CONSAGRADA EU CONSAGRO E TRAçO ESTE CíRCULO DO SABBAT SOB O NOME DIVINO DA DEUSA E SOB A SUA PROTEçãO. INICIA-SE AGORA ESTE RITUAL DO SABBAT.

Acenda a vela e o incenso. Toque três vezes o sino do altar com a mão esquerda para iniciar o Ritual do Equinócio e conjurar os espíritos elementais. Pegue o punhal com a mão direita, volte-se para o leste e diga: OH SAGRADOS SILFOS DO AR E REIS ELEMENTAIS DO LESTE, EU VOS CONJURO E ORDENO A VIR E PARTILHAR DESTE RITUAL DO SABBAT NESTE CíRCULO CONSAGRADO.

Volte-se para o sul e diga: OH SAGRADAS SALAMANDRAS DO FOGO E REIS ELEMENTAIS DO SUL, EU VOS CONJURO E ORDENO A VIR E PARTILHAR DESTE RITUAL DO SABBAT NESTE CíRCULO CONSAGRADO.

Volte-se para o oeste e diga: OH SAGRADAS ONDINAS DA áGUA E REIS ELEMENTAIS DO OESTE, EU VOS CONJURO E ORDENO A VIR E PARTILHAR DESTE RITUAL DO SABBAT NESTE CíRCULO CONSAGRADO.

Volte-se para o norte e diga: OH SAGRADOS GNOMOS DA TERRA E REIS ELEMENTAIS DO NORTE, EU VOS CONJURO E ORDENO A VIR E PARTILHAR DESTE RITUAL DO SABBAT NESTE CíRCULO CONSAGRADO.

Toque três vezes o sino e coloque-o de volta no altar. Estique o braço direito, aponte a ponta do punhal para o céu e diga: AR, FOGO, áGUA, TERRA, VENTRE DA VIDA, MORTE PARA RENASCER. A GRANDE RODA DAS ESTAçõES GIRA, O FOGO SAGRADO DO SABBAT QUEIMA. SOMOS TODOS CRIANçAS DA DEUSA. E PARA ELA DEVEMOS RETORNAR.

Mergulhe a lâmina do punhal no cálice com água e, depois, no prato de sal, pó ou areia e diga: ABENçOADA SEJA A DEUSA DO AMOR, CRIADORA DE TODAS AS COISAS SELVAGENS E LIVRES. O CALOR DO VERãO DEVE AGORA TERMINAR. A GRANDE RODA SOLAR GIROU NOVAMENTE. QUE ASSIM SEJA!

Toque três vezes o sino do altar para encerrar o rito, afaste os espíritos elementais e agradeça à Deusa. Desfaça o círculo de maneira levógira com a espada cerimonial ou com a vareta.

Fonte: 'Wicca - A Feitiçaria Moderna', de Gerina Dunwich

São estranhas as Bruxas


È muito estranhas as Bruxas. Gente de coração desarmado, sem ódio e preconceitos baratos.Gente que fala com as plantas e com os animais.dançam na chuva e alegran-se com o sol. Cultual a Lua como Deusa e lhe fazem celebrações. Eh!! Gente muito estranhas estas Bruxas. Elas são mulheres que tecem a noite são fiandeiras de dedos ligeiros.Elas são agulhas e nos somos os fios, tecem o pano e somos tecidos. Elas mudam tudo que tocam.

Falam de amor com os olhos iluminados como um par de lua cheia. Gente que erra e reconhece, cai e se levanta, com a mesma emergia das grandes marés, que vão e voltam em uma harmoniosa cadência natural. Apanham e assimilam os golpes, tirando lições dos erros e fazendo redentores suas lágrimas e sofrimentos.

Amam como missão sagrada, e distribuem amor com a mesma serinidade que distribuem o pão.

Coragem é sinônimo de vida, segem em busca de seus sonhos independente das agruras do caminho.

Essa gente vê o passado como referencial, o presente como luz eo futuro como meta.

São estranhas estas Bruxas!!

Acreditam no poder do feminino, estão sempre fazendo da maternidade a sua maior magia.

Há!! Estas Bruxas. Elas mudam, elas cantam, elas tocam, elas dançam, elas amam.

Elas mudam tudo que tocam!

Tudo que elas tocam muda!

sábado, 10 de abril de 2010

As Brumas de Avalon

Rei ArthurArthur, o rei, é a personagem principal desta lenda. Ele foi coroado aos 15 anos, após a cerimônia do Gamo Rei, onde ganhou a Excalibur (sua espada mágica). Existem duas versões para esta história, que serão contadas mais adiante.

Ele teve uma irmã (Morgana) e um irmão de criação (Cai), sua mãe (Igraine) era filha da Senhora de Avalon e irmã de Viviane (Sacerdotisa atual de Avalon na saga). O Mago Merlim é pai da mãe de Arthur, seu avô de direito.

Arthur não teve filhos de seu conhecimento, mas ele foi pai em conjunto com Morgana no ritual do Gamo Rei. Morgana nunca contou ao seu irmão sobre o acontecido, visto que nesse ritual os corpos eram doados aos deuses para a unificação do ritual que será explicado na história do "Gamo Rei".

Arthur criou a Távola Redonda, onde todos os seus cavaleiros se sentavam à uma mesa redonda de acordo que não houvesse ponta nem cabeceiras, reafirmando que todos eram iguais perante ao rei e perante ao Cristo.



Arthur traiu o povo das fadas (seus familiares por parte de mãe) ao negar a bandeira do Pendragon e instituir em Camelot a bandeira com a cruz do Cristo e a Virgem Maria. Essa bandeira foi confeccionada por Guinevere, sua esposa e rainha de Camelot. Arthur, após a mudança do reino de Tintagel para Camelot, começou a dar ouvidos a sua esposa e fazer tudo o que ela queria, com isso negou aos seus ancestrais, traiu o povo de Avalon e instituiu uma religião una em toda a Bretanha, o Cristianismo.



A Rainha Guinevere Guinevere (ou Gwen) ainda era uma moça quando se casou. Ela foi aceita pelo rei que nem mesmo a conhecia; mais por causa do seu dote do que por qualquer outra coisa. Gwen trazia consigo 100 cavalos de guerra pesados e 100 soldados para montá-los. Arthur ao vê-la encantou-se, mas o coração de Gwen já era de Lancelot do Lago, o chefe da cavalaria de Arthur. Gwen teve dias felizes em Camelot e em Tintagel, mas o seu amor proibido fazia com que uma angústia enorme acompanhasse a Rainha da Bretanha. Gwen não era tão boazinha quanto parece: ela tornou-se uma mulher fria, calculista e vingativa; deu forças para que Morgana se casasse com um velho rei e fez com que Lancelot tomasse ódio de Morgana. Guinevere tinha muitos ciúmes de Morgana; a rainha era também muito católica e fez com que Arthur trocasse a bandeira do Pendragon pela cruz do Cristianismo e com isso criou o início da decadência do reinado do seu marido. Guinevere também mantinha encontros furtivos com seu verdadeiro amor, Lancelot. A figura da rainha é retratada como a mulher que se impõe num regime onde ela não tem vez. Guinevere e Morgana formam a espinha dorsal da trama e desencadeiam todas as histórias que acontecem dentro do reino. Guinevere é exilada mais tarde por Arthur devido a sua vida "indigna" com Lancelot.




O Mago Merlim

Merlim era um título dado ao sacerdote mais graduado na religião antiga. O Merlim era como se fosse o representante masculino da Deusa. Ele, juntamente com a Sacerdotisa de Avalon, formavam o elo entre a magia e os humanos. O Merlim, no início da lenda, é o Taliesin (aquele velho de barba branca, como ficou imortalizado na mente das pessoas) que teve duas filhas importantes no enredo da lenda: Igraine (a mãe de Arthur) e Niniane (a Sacerdotisa de Avalon que substituiu Viviane). Taliesin foi também o articulador e conselheiro do reino de Ambrósio e Uther Pendragon. Já no reino de Arthur ele participou do início mas pela sua idade foi substituído por Kevin, o Bardo. Kevin era um homem com problemas físicos, foi surrado por um cavaleiro na sua infância e com isso tem problemas para se locomover, ficando corcunda e manco, e mesmo os problemas nas mãos não o impediram de fazer valer o seu maior dom: a Harpa. A bela voz também o acompanhava, Kevin era o melhor harpista de todo o reino de Camelot e empunhava a sua amada (a sua harpa) de uma forma peculiar, pois não tinha forças para erguê-la e por isso abaixava-se junto ao instrumento como que reverenciando-o por todos os belos sons que ele emitia. Kevin era calmo e muito lúcido, e por vezes se mostrou até pouco radical quanto à sua religião para não ferir os propósitos maiores que era manter a religião pagã viva e não torná-la a mais importante da Bretanha. Nesse período, os antigos já tinham a certeza de que a sua religião não era mais a dominante na região, mas que apenas continuaria viva e deveria se respeitada assim como a católica. O papel do Merlim na trama a partir daí não era o de fazer magia e feitiços, mas sim de mostrar ao seu povo que ele continuava junto ao rei e com isso assegurar a paz entre o reino e os povos antigos, tornando-os aliados incontestáveis. O Merlim era um título e não um homem, é bom que isso fique muito bem claro.



Lancelot

Lancelot era filho de Viviane, o melhor guerreiro da Távola Redonda e o Mestre de Armas de Arthur. Lancelot mantinha vínculos com Avalon e sempre que podia visitava sua mãe, porém ele não seguia nenhuma das duas religiões da época (Católica e Wicca), Lancelot não era um homem ligado aos cultos religiosos, embora pertencesse à linhagem real e tivesse a visão. Ele era apaixonado por Guinevere, antes mesmo desta se tornar rainha. A sua vida sempre foi regada por vitórias em batalhas e campeonatos, Lancelot era o mais valioso guerreiro do rei e o mais hábil domador de cavalos selvagens. Casou-se tarde, com a filha do rei Pelinore e, com isso, se afastou um pouco do reino de Camelot e da rainha Guinevere, com quem mantinha encontros furtivos e a quem realmente pertencia o seu coração. O seu romance com Guinevere foi descoberto pelos cavaleiros da Távola Redonda, e depois disso ele foi expulso do reino de Arthur e nunca mais voltou. Lancelot morreu velho no reino de seu sogro, o Rei Pelinore.



Morgana das FadasMorgana era a irmã mais velha de Arthur. Filha de Igraine e Gorlois da Cornualha. Ela foi criada em Avalon como uma sacerdotisa, segundo as ambições de Viviane, sua tia, Morgana seria a próxima Senhora de Avalon, pois tinha a linhagem real e era muito aplicada à Deusa e aos seus ensinamentos. Mas, depois da Cerimônia do Gamo-Rei, onde Morgana foi dada ao seu irmão Arthur em nome da deusa, ela se aborreceu com Viviane e com o que foi obrigada a fazer e abandonou Avalon. Foi morar com Morgause (sua tia) e depois foi para a corte de seu irmão. Morgana também era apaixonada por Lancelot, mas este nunca a quis por ela ser sua prima e por ver em Morgana sua mãe Viviane. Morgana armou o casamento de Lancelot, e, com isso, afastou-o de Guinevere se vingando de tudo que sofrera até então. Morgana teve um filho (Gwydion ou Mordred) com o rei Arthur, que depois de muito tempo voltou para Camelot e se tornou o conselheiro de Arthur até virar o grande herdeiro do trono depois da morte do filho de Lancelot. Morgana foi expulsa de Camelot depois de roubar a bainha mágica de Excalibur e jogá-la no lago sagrado. Morgana não concordava com a transformação de Camelot num reino cristão e lutou com todas as suas forças para derrubar Arthur do poder. Ela fracassou em todas as tentativas dessa sua luta pessoal e perdeu com isso a amizade dos poucos que gostavam dela.



Acolon, um consorte dela, morreu tentando derrubar o rei para Morgana, isso a deixou muito abalada e fez com que ela se exilasse em Avalon para a eternidade. Morgana morreu velha em Avalon que se perdeu para sempre nas brumas.



Viviane - A Senhora de Avalon

Viviane é uma das grandes personagens da trama. Ela é irmã mais velha de Igraine e Morgause. Viviane teve dois filhos, Lancelot e Balam. Lancelot se tornou o mestre de guerra de Arthur e Balam era um dos cavaleiros do Rei. É a tia de Morgana e Arthur. Viviane é a fiel representante da Deusa, a Sacerdotisa de Avalon. Ela ganhou muitas inimizades devido à sua devoção incondicional às suas crenças. A primeira a se revoltar quanto ao seu modo de agir foi Igraine, que teve de casar com Gorlois de acordo com a vontade da Deusa, e depois teve que se dar a Uther antes mesmo de se tornar viúva, para conceber Arthur. Viviane morreu pelas mãos do meio irmão(Balim) de seu filho. Ela esteve na comemoração de Pentecostes para requerer que Arthur continuasse fiel às suas promessas de respeito à religião dos povos antigos. Balim, Cavaleiro do Rei, aproveitou-se disso para matá-la em frente a toda corte e sofreu as punições devidas a uma desonra como essa. Balim foi morto por Lancelot em vingança a sua mãe, com o consentimento do Rei Arthur. Viviane foi enterrada em frente a um convento no memorial da Corte, a contra-gosto de Morgana que queria levar o corpo a Avalon para que ela recebesse as últimas saudações



Uther Pendragon

Uther Pendragon foi o rei que substituiu Ambrósio. Uther era o capitão da guarda de Ambrósio, não sendo herdeiro por direito, visto que não era filho do rei. Com a morte de Ambrósio, Uther era o seu preferido, e por isso foi o escolhido.O novo rei foi leal ao seu povo e muito voltado para os combates, já que era um ótimo guerreiro.Ele se apaixonou por Igraine que até então era a esposa de Gorlois, Duque da Cornualha. Igraine também se apaixonou por ele e Merlim os ajudou a ter uma noite de amor enquanto Igraine ainda era casada. Uther usou as roupas de Gorlois e com um encanto todos acharam que este realmente era o Duque e entrou no quarto de Igraine para passar a noite com ela. Desta noite surgiu Arthur o Grande Rei.Depois disso Gorlois foi morto pelos homens do Rei e Uther pde se casar com Igraine.

PENDRAGON - era um título dado ao mestre das armas. O Pendragon era o melhor guerreiro, o mais respeitado e o chefe de guerra.



Igraine

Igraine era filha da Grande Sacerdotisa Ana. Era irmã de Viviane (a Senhora do Lago na trama atual) e de Morgause.Ela foi treinada para ser sacerdotisa em Avalon assim como sua irmã mais velha, mas Viviane entregou-a para Gorlois e este a fez sua esposa.Ela teve uma filha de Gorlois (Morgana), e depois teve um filho de Uther (Arthur). Igraine, enquanto esposa de Gorlois ficou muito longe de sua fé e renunciou a visão (mais por raiva de ter sido casada contra a sua vontade do que por causa do afastamento de Avalon), e foi muito infeliz com este casamento. Depois, com Uther, o homem que amava, foi feliz e deu um herdeiro a ele. Teve ótimos dias em Tintagel mas, sempre teve muita tristeza por não ter conseguido dar um filho que fosse legitimado o príncipe herdeiro, visto que Arthur nasceu antes de Uther e Igraine constituírem matrimônio, e não poderia ser proclamado herdeiro com o consentimento do povo e de seus aliados.Com a morte de Uther, Igraine foi viver num convento (ela já tinha, nessa época se entregado ao cristianismo), só saindo de lá na ocasião do casamento de seu filho Arthur. Igraine morreu no convento, tendo ao lado somente Guinevere (a rainha) e clamando por Morgana.



O Amor Proibido entre Lancelot e GuineverevereGuinevere (Gwenwyfar ou Gwen) e Lancelot são duas personagens muito importantes em toda essa lenda de Camelot. De um lado, a grande rainha e mulher de Arthur, o mais justo dos reis, e, do outro lado, o grande herói, o melhor cavaleiro, o chefe da cavalaria real: Sir Lancelot. Esse amor nasceu de uma visita de Lancelot ao reino do pai de Guinevere para cogitar se a herdeira daquele reino era digna de se sentar ao lado do grande rei da Bretanha, Arthur. Os dois se olharam e trocaram sorrisos, e a partir daí nasceu o amor tão comentado e polêmico que decreta a ruína de Camelot.



Depois de muitos anos, Lancelot se casa e some de vez do reino de Arthur, mas, com o retorno do grande cavaleiro à Camelot, Gwen e Lancelot voltam a se encontrar e, guiados por Mordred , os Cavaleiros da Távola Redonda armam uma emboscada a fim de desmascarar toda essa traição ao seu grande Rei. Lancelot é descoberto, e numa luta contra os cavaleiros acaba fugindo, mas antes mata Gareth, o filho de Morgause e o seu maior fã.

Arthur descobre, manda Gwen para um convento e decreta a expulsão de Lancelot de seu reino. Existe uma outra versão que diz que Arthur condenou Gwen à fogueira e Lancelot veio em seu auxílio e a livrou da morte lutando com muitos soldados do Rei e decretando guerra a Arthur, mas isso é por mim visto como muito romântico e fantasioso, cabe ao leitor acatar a versão da lenda que lhe é mais apropriada, lembrem-se que o meu objetivo é narrar os fatos e não impor qual é o certo e o errado. Por fim, Gwen acaba voltando para Camelot depois de um pedido de perdão de Lancelot e a sua promessa de nunca mais voltar ao reino de Arthur enquanto os dois viverem.



O Filho de Morgana

Mordred (ou Gwidion) era o filho de Morgana e Arthur, nascido da Cerimônia do Gamo Rei. Mordred foi criado em segredo longe dos olhos de Arthur por Morgause e aprendeu as artes da guerra em território saxão (os saxões eram inimigos do povo de Arthur, os bretões). Mordred voltou e se apresentou ao rei como filho de Morgana e foi feito cavaleiro da Távola Redonda por Lancelot, depois de desafiá-lo publicamente em uma festa de Pentecostes. Mordred também foi treinado para ser um Merlim da Bretanha em Avalon, e era como sacerdote que ele negara toda a religião cristã e se tornara o conselheiro de Arthur (que sabia que Mordred era seu filho). Mordred se tornou herdeiro do reino depois da morte de Galahad (filho de Lancelot) na busca do Santo Graal. Contudo Mordred nunca assumiu esse trono. Ele morreu antes disso numa batalha, depois de comandar a derrocada do reino de Arthur revelando a todos o romance de Gwen e Lancelot. Mordred tinha raiva de seus pais por o terem abandonado e queria muito se vingar do rei por questões pessoais e pela traição à Avalon. Existe uma versão que diz que Arthur e Mordred morreram lutando um contra o outro, e fala-se também que Lancelot matou Mordred e depois morreu guerreando contra Arthur. Todas essas versões enriquecem essa história maravilhosa!

A Bibliotecadas feiticeiras


Uma pequena amostra da literatura para ós amantes da mágia.....

o que seriam das Bruxas sem os Livros?

seus mais misteriosos segredos neles se encontram....

comprem...aluguem...façam dowload.....mas leiam...

porque ler...NÃO e PERDER tenpo. E sim ENRIQUECER a ALMA!!!

BLESSED BE!

AMARANTHA )0( THALVIL








*ABC da Bruxaria
Claudiney Prieto - Editora Gaia

*A Bruxaria Hoje
Gerald B. Gardner - Editora Madras

*A Dança Cósmica das Feiticeiras - Guia de Rituais à Grande Deusa
Starhawk - Editora Nova Era

*A História da Feitiçaria
Jeffrey Burton Russel, da série Somma - Editora Campus

*A Hora das Bruxas - Volume I
Anne Rice - Editora Rocco

*A Hora das Bruxas - Volume II
Anne Rice - Editora Rocco

*A Magia e o Mago
Ernest Walter Butler - Editora Bertrand Brasil

*A Travessia das Feiticeiras
Taisha Abelar - Editora Nova Era

*A Verdade sobre a Bruxaria Moderna
Scott Cunningham - Editora Gaia

*Alquimia e Misticismo
Alexander Roob - Editora Paisagem

*Aradia: o Evangelho das Bruxas
Charles Godfrey Leland - Editora Outras Palavras

*Como se iniciar na Bruxaria
Hans Holzer - Editora Record

*Dogma e Ritual da Alta Magia
Eliphas Levi - Editora Pensamento

*Elementos da Tradição Druida
Carr-Gomm, da Ordem dos Bardos, Ovados e Druidas - Editora Ediouro

*Enciclopédia do Sobrenatural - A Enciclopédia do Inexplicável
Richard Cavendish - Editora L&PM

*Encontros Noturnos - Bruxas e Bruxarias na Lagoa da Conceição
Sônia Maluf - Editora Rosa dos Tempos

*Guia Essencial da Bruxa Solitária
Scott Cunningham - Editora Gaia

*História da Magia
Eliphas Levy - Editora Pensamento

*Lasher
Anne Rice - Editora Rocco

*Lua sobre a Água - Técnicas de Meditação para Iniciantes e Iniciados
Jessica Macbeth - Editora Roca

*Magia Natural: Rituais e Encantamentos da Tradição
Scott Cunningham - Editora Gaia

*Mitologia Greco-Romana - Arquétipos dos Deuses e Heróis
Márcio Pugliesi - Editora Madras

*Naema, a Bruxa - Lenda de Feitiçaria do Século XV
Conde J. W. Rochester - Editora Lake - Livraria Allan Kardec Editora Ltda.

*O Amor Mágico
Laurie Cabot e Tom Cowan - Editora Campus

*O Anuário da Grande Mãe
Mirella Faur - Editora Gaia

*O Caminho da Jovem Feiticeira - ... das transformações da adolescência
Luiza Lagôas - Editora Bertrand Brasil

*O Culto das Bruxas na Europa Ocidental
Margaret Murray - Editora Madras

*O Deus das Feiticeiras
Margaret Murray - Editora Gaia

*O Feitiço da Lua - Memórias de uma Bruxa Malcomportada
Márcia Frazão - Editora Bertrand Brasil

*O Gozo das Feiticeiras
Márcia Frazão - Editora Bertrand Brasil

*O Livro Completo de Bruxaria do Buckland
Raymond Buckland - Editora Gaia

*O Livro Completo de Wicca e Bruxaria
Marian Singer - Editora Madras

*O Livro das Bruxas
Shahrukh Husain - Editora Objetiva

*O Livro das Feiticeiras - A Tradição dos Filtros e Encantamentos de Amor
Miranda Arroyos de San Thiago - Editora Pallas

*O Martelo das Feiticeiras
Heinrich Kramer, J. Sprenger - Editora Rosa dos Tempos

*O Ocultismo
Papus - Editora Madras

*O Poder da Bruxa - A Terra, a Lua e o Caminho Mágico Feminino
Laurie Cabot e Tom Cowan - Editora Campus

*O Ramo de Ouro
James George Frazer - Editora LTC

*O Vôo da Águia - Desperte o poder que adormece em você
Léo Artése - Editora Roka

*Os Mistérios Wiccanos: Antigas Origens e Ensinamentos
Raven Grimassi - Editora Gaia

*Os Talismãs e seus Segredos
Nadia Julien - Editora Rideel

*Prática da Magia - um Guia Introdutório à Arte
Draja Mickaharic - Editora Roka

*Taltos - As Vidas dos Bruxos Mayfair
Anne Rice - Editora Rocco

*Vivendo a Wicca - Guia Avançado para o Praticante Solitário
Scott Cunningham - Editora Gaia

*Wicca - A Feitiçaria Moderna
Gerina Dunwich - Editora Bertrand Brasil

*Wicca: a Religião da Deusa

domingo, 4 de abril de 2010

Os 12 Orixás


Eis que pedimos a Bará para,com sua chave,abrir os rumos desta beleza de cultura;

Que OGUM faça sua espada refletir pelo mundo;

Que OYÁ erga sua taça e vente sua saia para q possamos atingir toda a humanidade,levando a esperança;

Que,Q XANGÔ nos dê a luz do sol permetindo-nos usar da caneta e do papel para escrever outras mensagens;

Que ODÉ e OTIM levem a todos a nossa alegria de ser útil;

Que OBÁ nas estradas guie nossos rumos;

Que OSSÃNHA nos de saúde para comprir nossa missão;

Que XAPANÃ nos de seu manto como agasalho nas horas amargas e calor para levarmos a todos;

Permita-nos OXUM que vejamos a alegria nas crianças,fazendo delas o nosso caminho;

Que IEMANJÁ nos de força de pensamento para podermos transpor ao papel mensagens de amor e de esperança:

Que OXÁLÁ estenda seu alá de paz e amor no coração dos homens e q nos permita encontrar a compreensão por onde passamos.