domingo, 5 de setembro de 2010

Coruja


É um símbolo tanto da morte quanto da sabedoria na Tradição Européia. Por causa dos padrões espirais observados em muitas penas de corujas, especialmente ao redor dos olhos, as corujas eram conectadas com as sepulturas do culto aos mortos do Neolítico, que caracterizavam os padrões espirais. No Egito Antigo, o hieróglifo para a morte era a coruja. As coruja aparecem como as Deusas da Sabedoria em muitas culturas. No sudoeste europeu, é sagrada a Blodewedd. No Panteão Grego, Atena inventou um produto de cerâmica junto com a fiação e a tecelagem. Uma série de placas na cor marrom-avermelhada da Antiga Grécia retratava uma coruja com braços humanos fiando a lã. A fiação e a tecelagem são atributos dos destinos através de toda a Europa. Os antigos romanos consideravam a coruja como um presságio ruim. Muitas culturas associaram a coruja com o infortúnio, e o piar de uma coruja era normalmente visto como um sinal de aproximação da morte. Esta idéia é mais provavelmente associada com a coruja como um Totem do Submundo e, portanto, uma criatura do destino. De qualquer modo, a coruja não é sempre associada com a morte. No folclore francês, quando uma mulher grávida ouve uma coruja indica que ela dará a luz a uma menina. Nos períodos clássicos a coruja já era associada com as Bruxas, particularmente a coruja que piava alto.



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